terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Crítica- Moana

Depois de cinco anos, podemos ver um novo filme criado pelos responsáveis por clássicos da época da Renascença do estúdio Disney (Pequena Sereia, Aladdin, Hercules). Moana finalmente chegou aos cinemas brasileiros

A Disney sempre teve um fraco por princesas, mas esse filme supera todos os limites.Como Mulan, Mérida e Elsa, a jovem Moana não necessita de um príncipe e deseja descobrir sua verdadeira vocação.


  A História


A história é centrada em uma jovem menina chamada Moana,  que vive na pacata ilha de Motunui no Pacífico Sul. Como filha do Chefe, Moana tem muitas responsabilidades; e tem que reprimir seu desejo de navegar, o que é estritamente proibido em Motunui.

Um  dia, a avó de Moana conta uma história de extrema importância: uma joia rara e poderosa foi roubada pelo semideus Maui, e se ela não for devolvida ao lugar de origem, o mundo estará fadado à destruição.


Desobedecendo às ordens de seu pai, Moana parte pelo oceano em busca de um meio de salvar o seu lar.


Os personagens

 A Disney em sua nova Era tem criado personagens incríveis com ótimos desenvolvimentos




 Moana é aquela jovem que tenta de todas as maneiras agradar seu povo e se tornar uma boa líder. Mas o desejo de navegar pelo Pacifico parece ser mais forte. Ela sempre se pergunta: O quão longe ela pode ir?


Ela é destemida, valente e diferente: ela conhece suas próprias limitações e tenta se esforçar ao máximo.

O povo de Motunui (incluindo os pais de Moana) é um povo que não se preocupa muito com o mundo fora da ilha. Já que em Motunui, um coco pode se utilizado para muitas coisas. Já Tala, a avó, é uma pessoa com um grande espírito e sabe a importância que sua neta tem no mundo.


Maui é o egocêntrico semideus que causou toda a confusão. Coberto de tatuagens mágicas e com grandes segredos, Maui tenta ser o herói para a humanidade e deseja sempre ser amado.


Diferente de seus antecessores, “Moana” não tem um vilão principal; mas “obstáculos” que atrapalham a jornada da menina até Te-Fiti:


-Os Kakamoras, criaturas da mitologia polinésia, usam armaduras feitas de cocos e navegam pelo oceano saqueando. A cena em questão lembra um pouco do filme de 2015, Mad Max.


- Tamatoa, um caranguejo-dos-coqueiros narcisista e acumulador. Um antagonista meio fraco, mas um belo tributo ao falecido cantor David Bowie.



- E por ultimo mas não menos importante: Te–Ká, o demônio da Terra e do Fogo. Te Ká é uma criatura de lava com uma rivalidade com Maui e com um grande segredo.


Músicas

As músicas de “Moana” são sensacionais. Cada uma tem um ritmo próprio e tem uma vibe polinésia que é muito gostosa de escutar

Possivelmente, no futuro irei fazer uma postagem só falando dessas maravilhosas músicas

Conclusão

“Moana” parece uma mistura dos clássicos do estúdio que juntos deram uma combinação perfeita. Essa nova princesa ajuda a abrir a porta que filmes como“Mulan” e “Valente” criaram. 
 

O avanço na animação também é um delírio para os olhos: o jeito que o oceano, o fogo e o cabelo da protagonista foram animados é de tirar o folego em relação ao realismo



Curta

“Trabalho Interno”, o curta que antecede o filme, é muito divertido
 e nos faz pensar. Dirigido por um brasileiro, esse filminho mostra como o coração e o cérebro tem desejos diferentes em relação ao corpo do humano



Nota para o filme : 10 !!!!

Espero que tenham gostado.
Um abraço, 
Miguel

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