quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Conhecendo um pouco de "Coco"

Hoje, dia 2 de novembro, se comemora o dia dos finados em diversos países. Embora diversas regiões do mundo celebrem, a maneira que o México representa o dia de los muertos é a mais conhecida, principalmente por suas peculiaridades: caveiras coloridas, a comida em fartura, a música sem fim. Tudo isso serve para honrar nossos entes queridos que deixaram esse mundo. Vários programas e filmes usam essa noite como  ambiente, seja pelo importante significado que ela transmite ou pelos visuais belíssimos que são apresentados.


Um desses filmes é "Coco", o 19º longa metragem animado da Pixar, programado para chegar nos cinemas brasileiros no dia 04 de janeiro de 2018. Desde que foi anunciado, o longa se encontra em conflitos: "Festa no céu", animação da Fox lançada em 2014 tem elementos e  uma premissa muito parecida. "Coco" poderia ter tido o mesmo destino de "newt", mas mesmo assim o estúdio continuou com a ideia para o filme que viria ser o 1º musical da Pixar.


O filme se passa na cidade fictícia de  Santa Cecília, onde nasceu o famoso cantor Ernesto de LaCruz, conhecido pelo seu sucesso "Remember Me". A cidade e constantemente iluminada com música e dança, para a irritação da família Rivera. Imelda Rivera, falecida matriarca da família, foi abandonada pelo marido quando este decidiu seguir a carreira musical. Após isso, toda melodia era proibida; mas Miguel, seu tataraneto, anseia em seguir os passos de seu ídolo e se tornar um cantor. No dia dos mortos, ele invade o mausoléu de LaCruz e rouba sua famosa guitarra, para  imediatamente se ver transportado para a colorida Terra dos Mortos onde descobre que está amaldiçoado. Com ajuda de seus ancestrais, Miguel procura um meio de voltar para casa. A chave do filme, de acordo com os envolvidos, é a família. O longa pretende abordar a importância dos ancestrais. Mostrar como os que vieram antes de nós tiveram um papel crucial para o nosso desenvolvimento. Mas também pretende falar em como nada pode impedir o que você é.


Os responsveis pela criação do filme mergulharam de cabeça na cultura para fazer esse filme: em um vídeo dos bastidores, os produtores revelam que quase todos os elementos tem um significado importante como a constante presença Tagetes ( flor comum da celebração) ou os Alebrijes  ( peças de artesanato) servindo como guias espirituais no mundo dos mortos.O longa pretende trazer inúmeras aparições, incluindo o da icônica pintora Frida Kahlo. E como ( quase) todos os filmes da Pixar, "Coco" promete tantas lágrimas quanto risadas


Quais são suas expectativas para "Coco"?
Espero que tenham gostado
um abraço
Miguel

domingo, 28 de maio de 2017

Uma rápida análise das novas músicas de “A Bela e a Fera”

Quando o live action da icônica animação de 1991 foi  anunciado como um musical, fãs em todo mundo  se animaram: A trilha sonora desse filme é uma das mais queridas e lembradas. Em 1991, Howard Ashman e Alan Menken compuseram hits que viriam a ser memoráveis e amados.

Howard, infelizmente, não chegou a ver o sucesso que suas obras se tornaram. O compositor faleceu aos 40 anos por causa de complicações decorrentes da  AIDS.  “Belle”; “Be our Guest” e “Beauty  and the Beast” (músicas de sua autoria) concorreram pela estatueta dourada de “Melhor Canção Original” , categoria que música-tema saiu vencedora.

Alan Menken  e Tim Rice foram os responsáveis pelas letras das quatro novas músicas que estiveram presentes no live action lançado em 2017 , um filme que que divertiu e emocionou diversas famílias.

1- Aria 


No lugar de um prólogo com vitrais como ocorre na animação, vemos como era a vida do príncipe antes dele ser transformado em uma horrenda fera. Na noite em que a feiticeira visitou o monarca, houve um enorme baile de debutantes, onde uma Diva cantou sua Aria.


Audra McDonald, uma cantora com voz imponente  e ganhadora de 6 prêmios  Tony, foi a responsável por dar vida a Madame de Garderobe. Mesmo que sua Aria dure pouco mais de um minuto, a atriz conseguiu transmitir emoção a cada palavra que cantou.

 2-      How Does a Moment Last Forever


O Maurice dessa versão não é amalucado como sua contraparte animada. É um homem melancólico e triste com o desejo de  proteger sua filha, coisa que infelizmente não conseguiu fazer com sua esposa. Enquanto o artista cria mais uma caixa de música, ele canta como é difícil, mas necessário, se apegar em momentos  prazerosos e no amor.


Essa mesma música toca nos créditos, cortesia de Celine Dion. Essa linda canção tem uma importante mensagem: quando tudo parecer perdido, se lembre do amor e de coisas boas, pois assim um momento pode durar para sempre.

 3-      Days In the Sun


Na versão estendida do filme, lançada no cinema em 2002, vemos um número musical inédito: “Humanos outra vez”, onde todos os objetos do castelo arrumam o castelo, porque acreditam que o feitiço será quebrado rapidamente. Essa cena foi cortada do filme de 1991, pois atrasava o ritmo em que a história se encontrava.


Já no live action, os objetos  cantam com esperança de que Bela seja a menina que irá quebrar o feitiço que cobre o  castelo . Todos anseiam, por um dia voltar a vida normal, ter seus dias no sol como humanos. Lumiére e Plumette voltariam a trocar beijos? Cadenza e Garderobe se encontrariam depois de tantos anos separados ?

 4-      Evermore


Na animação, Fera relutantemente deixa Bela ir embora para salvar um doente Maurice, e ruge angustiado quando a vê passando pelo portão do castelo . No live action, quando Bela decide partir, o príncipe enfeitiçado coloca toda sua dor em uma belíssima canção.


Ao libertar Bela, Fera sabe que condenou os funcionários e pede perdão a todos. Ele vê Phillipe e Bela se afastando do castelo e faz vária reflexões: que a menina da aldeia jamais o deixará, e que suas lembranças serviriam tanto para o perturbar quanto para o animar. É uma música linda e tocante.

Qual foi a favorita de vocês  ?
Espero que tenham gostado.
Um abraço
Miguel

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Bela e a fera e o desenvolvimento de Lefou

Há  algum tempo fui ver o remake de “A Bela e a Fera”. Sentado naquela imensa sala, assisti um filme que muitos esperavam e que tinha gerado muitas (mas muitas) discussões na internet. Algo que gostei bastante no filme protagonizado por Emma Watson foi o desenvolvimento de Lefou, personagem interpretado por Josh Gad.


 Na animação, Lefou é o amigo mais leal de Gaston... Na verdade, ele está mais para capanga. Ele bajula o vilão e é o responsável por começar a música “Gaston”, tema do mesmo. Embora tente ser amigo do vilão narcisista, ele sempre acaba recebendo um soco no final.

Ele é visto pela última vez fugindo do castelo, depois de se assustar com Chef Bouche, o fogão.

POLÊMICA:
o diretor do Live Action, Bill Condon, revelou em uma entrevista que o Lefou de Josh Gad seria o primeiro personagem homossexual da Disney. De acordo com ele, o personagem teria momentos em que gostaria de beijar Gaston e em outros, ser como ele. O diretor ainda acrescentou que teria uma “cena gay” no atual longa.



No momento em que essa entrevista veio à tona, a internet virou um campo minado. Os homofóbicos saíram de todos os cantos planejando boicotes contra o conto de fadas. Fãs diziam que sempre suspeitaram da orientação sexual do personagem por causa das declarações feitas durante a canção do vilão na animação de 1991. Outros disseram que era um avanço para o cinema infanto-juvenil, que vem se arriscando ao falar de assuntos polêmicos.


Por causa dessa decisão, alguns cinemas planejaram não passar o longa. A Rússia, por exemplo, proibiu a exibição para menores de idade. Em alguns cinemas norte-americanos, o filme foi cortado da programação.

O RESULTADO:

Então quando o filme foi lançado, os mais conservadores foram para o cinema com um pé atrás. Muitos pensaram que teria uma declaração de amor de Lefou para Gaston, coisa que obviamente não aconteceu.


Mas o que fizeram no filme foi algo surpreendente: deram humanidade ao personagem de Josh Gad. Diferente do baixinho bajulador da animação, o LeFou de Josh  vê quando Gaston deixa de  ser um herói de guerra e passa a ser um monstro, tanto que entre o início e no final do longa há diversos conflitos internos no personagem, culminando na redenção dele.


E quanto a “Cena Gay” que Bill Condon tinha falado na entrevista? Foram três trechos divertidos que juntos não dariam um minuto de duração

1-    Durante “Gaston”, LeFou  envolve os braços de Gaston ao redor de seu corpo. Quando percebe que ultrapassou o espaço pessoal do “amigo”, ele pergunta “demais?”,  e o antagonista assente . 

2-Tom Dick e Stanley (colegas de Gaston) sobem uma enorme escadaria para enfrentar Horlóge. No momento em que pisam no andar de Cima, Madame de Garderobe se coloca entre os homens e o relógio. Usando seu talento de fazer vestidos, a Madame veste os três com pomposos vestidos, para o desespero de Tom e Dick que saem correndo. Stanley, por outro lado, sorri em agradecimento e vai embora feliz enquanto Garderobe cantarola “Sejam Livres”.


3-    Na dança final, enquanto Madame de Garderobe canta a música tema do longa, há vários casais dançando. Lefou dança com algumas damas, até que acidentalmente para nos braços de Stanley. Os dois se olham em choque, mas nada ocorre: na cena seguinte, eles estão dançando com mulheres novamente.



Embora seja algo muito pequeno nesse filme, já mostrou que é possível ter um representante LGBT nos longas da Disney. Afinal de contas, uma das empresas mais influentes do meio do entretenimento já mostrou que não existe mais o meio “Homem-Mulher”, como pode ser visto nas séries animadas “Gravity Falls” e “Star vs As forças do Mal” . Muitos anseiam que no futuro, uma animação (ou um filme Live Action) com um protagonista homossexual, e que não haja boicotes por causa disso.



Espero que tenham gostado
Um abraço
Miguel

                                                 

sábado, 18 de março de 2017

A Bela e a Fera- uma história tão antiga quanto o tempo

Meus queridos leitores,  é um enorme orgulho e com grande prazer que recebo vocês  aqui hoje! E agora, podem puxar a cadeira, que quero que relaxem, enquanto eu lhes apresento sua critica de “A Bela e a Fera”



Finalmente, depois de tanto tempo esse Live Action chegou às telonas. Com um elenco de peso, a Disney nos apresenta um filme de saltar os olhos e fazer velhas memórias voltarem. Diferente do live action de Conto de Fadas anterior, "Cinderella”, “Bela e a Fera” mantém grande parte do material original, mas ao mesmo tempo acrescenta boa parte de novas historias e origens.

A história é a mesma: um príncipe egoísta e mesquinho, é transformado em uma  horrenda fera e ele só voltará ao normal quando aprender a amar e ser amado. Uma menina do interior parece ser a solução para sua agonia, e os encantados objetos que moram no castelo fazem de tudo para garantir isso.


O Marketing do novo filme, que estreou dia 16 de Março, fez o máximo possível para mostrar um filme com diversas diferenças do original, mas o longa acabou por se prender ao de 1991 e responder certas questões que ficaram pendentes,e aí esqueceram de focar tanto nos novos elementos.

Mas tirando isso, o longa é maravilhoso!

Cada ator atua com naturalidade e se entrega ao papel  de um jeito que há muito não vejo: Emma Watson está perfeita como Bela, Luke Evans foi a melhor escolha para o maligno Gaston; Dan Stevens pode não ser um príncipe tão belo, mas com certeza interpreta muito bem uma fera; Josh Gad dá personalidade ao “servo” de Gaston, Le Fou, que na animação não passa de um bajulador.




Os atores que deram vida aos objetos também estão espetaculares em seus papéis: Ewan McGregor mantém o charme de Lumière (mesmo tendo um sotaque horrível), Ian Mckellen transmite seriedade a Hórloge, um relógio que sempre perde a deixaEmma Thompson como Madame Samovar, transmite o mesmo instinto maternal e protetor que Angela Lansbury transmitiu há 26 anos . 



O design dos servos enfeitiçados é de tirar o fôlego: o rosto pintado 

delicadamente sobre a porcelana do bule, Plumette ser transformada em um espanador mas com feições de um pavão (estranho? É claro, mas é bem bonito...) , Lumière podendo alternar entre pernas e um pedestal. Maestro Cadenza, o cravo criado especialmente para essa versão, foi bem desenvolvido e é muito engraçado.



 O figurino é estonteante. O vestido de baile de Bela, criado no filme por Madame Garderobe (Audra McDonald), parece flutuar enquanto  Emma Watson dança a música tema o filme. O resto das roupas  dos personagens acabam por refletir suas respectivas personalidades: do enorme e pesado vestido da Madame Garderobe (uma dramática cantora de ópera) ao vestido nem tão ornamentado da Madame Samovar (uma governanta simples e modesta).


As músicas icônicas têm o mesmo charme que nos conquistou em 1991. Embora a performance de alguns atores tenha sido interferida pelo excesso de efeitos nas vozes, a maioria cantou maravilhosamente bem. Emma Thompson, Audra McDonald, Ewan McGregor, Luke Evans e Josh Gad protagonizaram as melhores músicas. 


“Bela e a Fera” consegue nos emocionar em diversos momentos e é bastante fiel a sua contraparte animada, mas dando força a uma protagonista que se moderniza cada vez mais.


Espero que tenham gostado
Um abraço

Miguel.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

As polemicas do Live Action de “A Bela e a Fera”

Desde “Alice no País das Maravilhas” lançado em 2010, os live actions não tem sido somente humanos fazendo o filme que um
dia foi desenho animado. Mas há diferenças evidentes entre esse e as versões animadas

Mas “Bela e a Fera” é um filme diferente. O filme foi um marco, o primeiro longa metragem animado a ser indicado a um Oscar de
 Melhor Filme, um longa que marcou gerações e que, para muitos, é impossível de adaptar.Não pela tecnologia, mas sim ao sentimento que ele nos remete.


 Mas com o avançar do tempo e a estreia do filme
se aproximando, as polemicas e problematizações vão ficando
 no passado e logo serão esquecidas.  Mas vamos relembrar
as três maiores insatisfações dos fãs em relação a esse tão esperado Live Action

1-     Emma Watson como Bela


A atriz Emma Watson ficou bastante conhecida por ter interpretado a bruxa Hermione Granger na franquia de filmes Harry Potter. Mas em praticamente todos os trailers, spots e pôsteres de "A Bela e a Fera", a atriz assumiu uma expressão séria e um semblante meio triste, provocando um rebuliço nos fãs fervorosos, pois a personagem do original é bem expressiva.


 Mas em algumas cenas do ultimo trailer, vemos a camponesa sendo mais expressiva do que a personagem foi em todos os materiais de divulgação anterior.

 2-     O vestido de baile


Quando alguém fala da animação “A Bela e a Fera”, as pessoas automaticamente se lembram da icônica cena em que o príncipe enfeitiçado dança com a bela jovem, enquanto ela está trajada com
um suntuoso vestido amarelo.


 Mas a primeira imagem do vestido do Live causou uma confusão por diversos motivos. No lugar de um vestido digno de uma princesa, Bela veste um vestido que muitos comparam a de uma Debutante: poucos babados, sem espartilho, sem as luvas, etc.

E depois que o visual dos funcionários em forma humana teve sua divulgação, deixou evidente que o vestido de baile da Bela foi um dos figurinos mais simples do longa

Mas de acordocom o livro oficial, Bela sai do castelo e vai direto em busca de seu pai montada em Phillipe( o cavalo), então o vestido  teria que facilitar a atriz em subir em um cavalo e suavizar os movimentos.

3-     O design da Madame Samovar

Na animação de 1991, os utensílios enfeitiçados são a alma do filme e seu design é de jeito caricato e meio que brinca com a realidade. Mas no Live Action, um personagem feito em
 CGI teve um design que acabou criando uma  polemica.



Madame Samovar, o doce Bule de chá dublado por Emma Thompson, teve um rosto ligeiramente humano desenhado na porcelana, em um dos lados do bule. Os fãs acharam estranho,
comparando o design da Madame aos personagens da  Web-Série “Laranja Irritante”



Os designs de Lumiere, Fifi e Garderobe também não agradaram aosfãs de primeira,mas logo foram aceitos.

Quais são suas expectativas para o filme?

Qual polemica foi a pior?

Esperam que tenham gostado.
Um abraço,
Miguel
                             


terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O que esperar do Live Action de “A Bela e a Fera"

 Finalmente depois de muita espera, saiu o novo trailer do remake da famosa animação de 1991, mostrando cenas que parecem ter saído direto do desenho.



 Desde suas primeiras fases, esse filme tem sido envolto em polemicas proporcionadas por fãs: muitos acham que o vestido do baile ficou muito simples em comparação com o do longa animado, outros reclamam da Emma Watson (a eterna Hermione) ter sido escolhida para interpretar a protagonista, e tem aqueles  que até reclamaram do design final da Madame Samovar.



Mas mesmo com isso, centenas de crianças (e adultos) esperam ansiosamente para ver o resultado final do filme. Então, nessa postagem, irei listar o que gostaríamos (ou pelo menos, eu gostaria) de assistir no mais novo Live Action da Disney.

1-     Uma Bela a frente de seu tempo

Diferente da animação, Bela seria a inventora ao invés de seu pai.
 Ao criar uma maquina que facilitaria sua vida, Bela teria mais tempo para ler seus livros. Nesse ultimo trailer,o pai dela diz que mesmo que as pessoas da pequena pensem pequeno, isso traz segurança.

2-    Aprofundar na origem dos funcionários

     Todos conhecem a história: os objetos encantados eram funcionários do castelo que foram amaldiçoados junto 
com o proprietário.  Mas a animação foca tão pouco neles que, a meu ver, parecem que eles estão felizes saltitando por aí.


   De acordo com Horloge, quando a última pétala da rosa cair
 todos os funcionários virarão antiguidades... Mas eles já são antiguidades. Será que a alma desaparecera e só restará o objeto em si? Isso não é muito explicado na animação. Espero que sim, 
aí eles dependerão da Bela de verdade


    Também espero que mostrem um pouco do maridoda Madame Samovar, que foi confirmado no filme.Outra teoria que me veio na cabeça foi que o Horloge é um veterano de guerra: em sua forma humana, medalhaestão sobre o peito e em sua versão relógio, canhões estão entalhados em seu exterior.


3-     Uma ótima atuação

A Disney está apostando alto  nesse novo longa metragem,
 o elenco escolhido é composto por vários atores e atrizes veteranos
e com filmes muito bons no histórico. Pelo o que foi visto, Ewan McGregor (Lumieré); Josh Gad (Le Fou) e Luke Evans (Gaston)  entraram muito bem no papel.



-   4-  As músicas


O filme será um musical, como a animação.Foi confirmado que todas as músicas da versão de 1991 estarão presentes, além de algumas inéditas. A que estou mais animado para ver é “Be Our Guest”, que de acordo com o diretor do filme demorou um ano inteiro para finalizar (lembrando que a música tem menos de 4 minutos).

5-     As semelhanças

Como o “Bare Necessities” em “Mogli” ou a cena do batizado em “Malévola”,o filme tem que ter cenas que façam as pessoas na cadeirado cinema sentirem pura nostalgia.


6-     Diferenças básicas

Contrariando o item acima, é sempre divertido ver como o
estúdio pode nos surpreender. 


No trailer, por exemplo,vemos Lumiere contando para Bela sobre a maldição, coisa que ela só descobre no final. Outra coisa que me chamou atenção foi a Madame Garderobe ( o guarda roupa) criando os vestidos da protagonista. Será que foi ela que criou o polemico vestido do baile?


O que vocês esperam para esse novo Live Action?
Um abraço,
Miguel