SPOILER !!!!!!!
Dory ganhou o coração dos adultos e crianças em 2003 em Procurando Nemo. Essa peixinha sofre de perda de memória recente, o que faz com que ela não se lembre das coisas mais simples e seja considerada "louca".
Na sequencia, lançada em 2016, Dory continua vivendo com essa anomalia no recife de coral, junto com Nemo e seu pai, Marlin. Um dia ela se lembra um pouco da família dela: a maneira como ela vivia, os amorosos pais e como esse problema de memória atrapalhou sua vida. Resolve sair a procura deles e vai viver muitas aventuras.
Dory chega ao ponto de esquecer de Marlin e Nemo no clímax e tenta se lembrar ao máximo deles, mas sua memória não ajuda. Durante uns 5 minutos, vemos a Cirurgião - Patela desesperada para achar "alguém", mas ela só acha coisas inúteis: areia e algas (!).
Essa é uma das vezes que esse filme mostra as consequencias de uma deficiencia, seja ela física ou mental. No filme anterior, os protagonistas tinham como missão achar Nemo, que não conseguia nadar direito por ter uma nadadeira menor que a outra. No final do longa, após muitas aventuras, Marlin passa a confiar que Nemo pode dar conta do recado.
Nessa nova aventura, Dory é capturada pelo Instituto de Vida Marinha de Morro Bay, Califórnia. De acordo com a locutora do local, Marília Gabriela (na versão dublada) a principal missão do lugar é Resgatar os animais que necessitam de cuidados, Reabilitá-los até o Retorno deles ao Oceano Pacífico.
O primeiro morador do local que ela conhece é o polvo Hank. Com o decorrer do filme, descobrimos que o cefalopóde perdeu um tentáculo e odeia qualquer tipo de contato físico. Hank sofre de estresse pós-traumático e isso acaba atrapalhando Dory na cena do tanque interativo.
Dory também conhece uma Beluga chamada Bailey que foi para o Instituto depois de sofrer uma forte lesão na cabeça. Depois desse incidente, ele acredita que é incapaz de usar a ecolocalização. Durante suas aparições, ele se deprecia e diz que não é capaz de usar esse dom. Ele tinha baixa auto-estima e isso o impedia de usar o seu "super poder". Durante a cena em que Dory está perdida nos canos, ele consegue usar a ecolocalização com louvor e ajuda a peixinha a chegar na quarentena.
No Instituto, ela reencontra uma velha amiga, o nome dela é Destiny e é um tubarão-baleia. Ela é míope e vive batendo nas paredes de seu recinto, tendo a ajuda de Bailey para evitar dar de cara com as paredes de concreto. No clímax, Destiny se vê obrigada a pular no oceano e entra em desespero com a hipótese de bater e se ferir seriamente. Mas nada como uma beluga como amigo para convencê-la.
Essa sequência, também mostra que não é necessário mudar por ter algum problema, e sim conviver com eles. Adaptação e aceitação são sempre bem vindos.
Espero que tenham gostado.
Um abraço,
Miguel
Dory ganhou o coração dos adultos e crianças em 2003 em Procurando Nemo. Essa peixinha sofre de perda de memória recente, o que faz com que ela não se lembre das coisas mais simples e seja considerada "louca".
Na sequencia, lançada em 2016, Dory continua vivendo com essa anomalia no recife de coral, junto com Nemo e seu pai, Marlin. Um dia ela se lembra um pouco da família dela: a maneira como ela vivia, os amorosos pais e como esse problema de memória atrapalhou sua vida. Resolve sair a procura deles e vai viver muitas aventuras.
Jenny e Charlie em uma das memórias de Dory
Dory chega ao ponto de esquecer de Marlin e Nemo no clímax e tenta se lembrar ao máximo deles, mas sua memória não ajuda. Durante uns 5 minutos, vemos a Cirurgião - Patela desesperada para achar "alguém", mas ela só acha coisas inúteis: areia e algas (!).
Essa é uma das vezes que esse filme mostra as consequencias de uma deficiencia, seja ela física ou mental. No filme anterior, os protagonistas tinham como missão achar Nemo, que não conseguia nadar direito por ter uma nadadeira menor que a outra. No final do longa, após muitas aventuras, Marlin passa a confiar que Nemo pode dar conta do recado.
Nessa nova aventura, Dory é capturada pelo Instituto de Vida Marinha de Morro Bay, Califórnia. De acordo com a locutora do local, Marília Gabriela (na versão dublada) a principal missão do lugar é Resgatar os animais que necessitam de cuidados, Reabilitá-los até o Retorno deles ao Oceano Pacífico.
Hank e Dory
O primeiro morador do local que ela conhece é o polvo Hank. Com o decorrer do filme, descobrimos que o cefalopóde perdeu um tentáculo e odeia qualquer tipo de contato físico. Hank sofre de estresse pós-traumático e isso acaba atrapalhando Dory na cena do tanque interativo.
Bailey
Dory também conhece uma Beluga chamada Bailey que foi para o Instituto depois de sofrer uma forte lesão na cabeça. Depois desse incidente, ele acredita que é incapaz de usar a ecolocalização. Durante suas aparições, ele se deprecia e diz que não é capaz de usar esse dom. Ele tinha baixa auto-estima e isso o impedia de usar o seu "super poder". Durante a cena em que Dory está perdida nos canos, ele consegue usar a ecolocalização com louvor e ajuda a peixinha a chegar na quarentena.
No Instituto, ela reencontra uma velha amiga, o nome dela é Destiny e é um tubarão-baleia. Ela é míope e vive batendo nas paredes de seu recinto, tendo a ajuda de Bailey para evitar dar de cara com as paredes de concreto. No clímax, Destiny se vê obrigada a pular no oceano e entra em desespero com a hipótese de bater e se ferir seriamente. Mas nada como uma beluga como amigo para convencê-la.
Essa sequência, também mostra que não é necessário mudar por ter algum problema, e sim conviver com eles. Adaptação e aceitação são sempre bem vindos.
Espero que tenham gostado.
Um abraço,
Miguel